Coleção do Reino de Byakuya

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O Dragão Serpente do Reino de Tokoyo
O Dragão Serpente do Reino de Tokoyo3
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Book, Coleção do Reino de Byakuya
Antes do Sol e da Lua
Antes do Sol e da Lua3
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Book, Coleção do Reino de Byakuya
Estudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de Byakuya
Estudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de Byakuya3
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Registro de Experimentos do Dragarto das Profundezas
Registro de Experimentos do Dragarto das Profundezas3
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Na Luz sob a Sombra
Na Luz sob a Sombra3
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O Dragão Serpente do Reino de Tokoyo
Antes do Sol e da Lua
Estudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de Byakuya
Registro de Experimentos do Dragarto das Profundezas
Na Luz sob a Sombra

O Dragão Serpente do Reino de Tokoyo

O Dragão Serpente do Reino de Tokoyo
O Dragão Serpente do Reino de TokoyoNameO Dragão Serpente do Reino de Tokoyo
Type (Ingame)Item de Missão
FamilyBook, Coleção do Reino de Byakuya
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DescriptionUma ficção baseada nos contos folclóricos da Ilha Watatsumi. A edição original desse texto foi feita na Ilha Watatsumi e depois foi levada à Ilha Narukami por um comerciante na época que o deus serpente ainda vivia. Ninguém lê esse livro antigo hoje em dia, com seu papel sendo substituído pelos light novels novos no mercado. O livro descreve a cosmovisão do povo de Watatsumi antes deles adotarem aspectos da cultura Narukami, e com o ressurgimento da publicação de ficções tradicionais, acabou vendo a luz do dia novamente.
A criação oculta mistérios, e os presságios da lua e do sol revelam.
Três cantos pela escuridão envolvidos, e o vazio sendo nublado por cinco sábios.

"O universo não possui começo e fim, assim como a terra que existia no passado. Mas isso não importa para nós, pois a terra que habitamos hoje não possui nada mais em comum com a eternidade sem começo e fim."
—— Disse o único sábio, Aberaku, ao primeiro Filho do Sol. O Filho do Sol que já havia se preparado para punir Aberaku, anunciou que se dirigisse para a Frente Imperial para responder a um interrogatório. Na verdade ele apenas queria lhe dificultar as coisas, mas por fim o deteve.
As lendas dizem que Aberaku foi iluminado pela sabedoria do grande deus Tokoyo, e assim foi capaz de trazer a luz para Enkanomiya que até aquele momento nunca havia visto o sol. Mas o Filho do Sol ficou invejoso de suas habilidades, e dessa forma o encarcerou pelo resto da vida. Entretanto, esses Filhos do Sol nunca consideraram que se Aberaku não tivesse criado essa estrela subterrânea, eles nunca teriam existido em primeiro lugar.
"...O céu e a terra são como a história de quem veio primeiro, se o ovo, ou a galinha, e também como são como os dragões e as cobras, que na verdade são um só." Disse o sábio Abe por muito tempo, até os soldados o derrotarem numa emboscada.

Naquela época, Enkanomiya vivia uma época de paz devido a aparição do sol. Como o Dragão Herdeiro das Profundezas era amante das trevas, e tinha medo da luz, já não tinha como agir de forma impune. O tempo em que o Dragão Herdeiro das Profundezas andava desenfreado tirando vidas havia finalmente acabado, e o povo de Enkanomiya tornou-se capaz de lutar contra ele.
No entanto, uma doença desconhecida que nunca havia sido completamente erradicada se propagou pela humanidade. As pessoas escolheram o "Filho do Sol", e o veneraram como rei. Porém, em agradecimento a única coisa que ele fez foi punir as pessoas honestas com impostos elevados.

Não se sabe quantos anos se passaram, entretanto, houve uma criança no palácio de Enkanomiya que fez uma aposta com seus amigos. Teria de passar pelos três cantos onde o Dragão Herdeiro das Profundezas residia, e encontrar a Flor Osso de Dragão. Mas o que encontrou dentro da grande caverna era, na verdade, uma gigantesca serpente que jamais havia visto.
"Eu sou o Deus Serpente Profano. Embora eu tenha centenas de servos, nenhum mortal vive hoje em minhas sombras. Vir parar neste mundo, encontrar você hoje... Talvez seja o destino. Você não é de meu povo, mas é humano. Fale o seu desejo, e eu o ouvirei".
"Você poderia ser o nosso deus?"

E foi assim que uma pessoa e uma serpente, enfrentaram a autoridade real Filho do Sol e a invasão do Dragão Herdeiro das Profundezas com todas as suas forças, levantando as cortinas para um novo começo.

Antes do Sol e da Lua

Antes do Sol e da Lua
Antes do Sol e da LuaNameAntes do Sol e da Lua
Type (Ingame)Item de Missão
FamilyBook, Coleção do Reino de Byakuya
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DescriptionUm livro de crônicas que o povo comum foi proibido de ler. A escrita é uma mistura de fábulas e histórias do começo do mundo até a criação do Dainichi Mikoshi.
O que desejamos registrar é a história de como a vontade do céu tomou forma na terra abaixo. Ó arcontes celestiais, estas criações são suas obras. Concedei-nos a sabedoria divina — deixe-nos lembrar infinitamente!

"Quando as Pombas Seguravam Galhos"
Quando o trono eterno dos céus apareceu, o mundo se tornou novo. Então o verdadeiro senhor, o Primordial, surgiu e lutou contra os sete terríveis soberanos, senhores-dragões do velho mundo.
O Primordial criou sombras brilhantes de si mesmo, e o número dessas sombras eram quatro.

"Phanes, o Primordial"
O Primordial, também conhecido como Phanes. Tinha asas, uma coroa, e nasceu de um ovo de natureza andrógina. Porém, para que o mundo fosse criado, a casca do ovo tinha que ser quebrada. Entretanto, Phanes, o Primordial, usou a casca do ovo para separar o "universo" e o "microcosmo do mundo".

"Quarenta Anos Após os Galhos"
Quarenta invernos sepultaram as chamas, e quarenta verões agitaram os mares. Os Sete Soberanos foram vencidos, e as sete nações se submeteram aos céus. O Primordial, o grande soberano, começou a criação do céu e da terra por "nossa" causa - aqueles de suas criações que mais estimava, que logo apareceria sobre esta terra.

...

"Quatrocentos Anos Após os Galhos"
As montanhas e rios foram criados, e os mares e oceanos aceitaram aqueles que se rebelaram e aqueles que não se ajoelharam. O Primordial e uma de suas sombras criou as aves do ar, as feras da terra e os peixes do mar. Juntos, eles também criaram flores, grama e árvores, antes de finalmente criar os seres humanos — nossos ancestrais, numerosos como as estrelas no céu, incontáveis como a areia na costa.
Desde então, nossos ancestrais fizeram um pacto com o Primordial, e assim entraram em uma nova era.

"O Ano da Abertura da Arca"
O Primordial tinha um plano sagrado para os humanos. Enquanto eles estavam felizes, ele também se regozijava.

"O Ano Após a Abertura da Arca"
O povo trabalhou a terra, e assim veio a primeira colheita. O povo minerou, e assim coletou a primeira safra de minérios preciosos. As pessoas se reuniram, e os primeiros poemas foram escritos.

"O Ano da Felicidade"
Se houvesse fome, os céus trariam comida e chuva abaixo. Se houvesse pobreza, a terra traria suas riquezas. Se a melancolia se espalhasse, os céus responderiam com suas vozes.
O único tabu era sucumbir à tentação. Mas o caminho para a tentação já havia sido selado.

...

"O Ano do Funeral"
O segundo trono dos céus veio, e a guerra foi reacendida, como na criação do mundo. Naquele dia, os céus desmoronaram e a terra foi destruída. Nossos antepassados e sua terra ancestral caíram nas profundezas do mar durante aquele conflito.
A era da escuridão havia começado.

"O Primeiro Ano de Escuridão"
O povo dos Sete Soberanos tinha encontrado refúgio nos oceanos, e os Dragões Herdeiros das Profundezas governaram este lugar em particular, o que levou à guerra entre eles e nossos ancestrais.
Nossos ancestrais os perseguiram nas sombras com a luz de mil lanternas, e eles se esconderam nas sombras, caçando-nos. Porém, havia apenas escuridão no lugar, e por isso seus campos de caça estavam para todos os lados.
As orações do povo se transformaram em lamentos, mas o Primordial e suas três outras sombras brilhantes não ouviram.

"A Metáfora do Sol"
Em uma caverna escura, vivia um grupo de pessoas que nunca havia visto a luz. Entre elas estava um sábio que certa vez tinha visto o sol, e ele contou às pessoas reunidas como era a vida sob o sol, e sobre o grande poder dele. Vendo que não compreendiam, acendeu uma tocha — e assim as pessoas vieram para adorar a chama, acreditando que era o sol. Acostumaram-se até mesmo a uma vida de escuridão e fogo.
Quando o sábio morreu, alguém monopolizou a chama. Usando-a, eles lançaram uma longa sombra sobre a terra.

"A Metáfora da Lótus Esquecida"
Uma lótus que faz com que todos os que olham para ela esqueçam seus problemas. Um capitão de navio em busca do caminho de volta à superfície descobriu uma tribo de pessoas que comiam essas lótus. Alguns membros da tripulação permaneceram naquele lugar, outros rejeitaram essa tentação.
A vida é um oceano sem limites de sofrimento. Estamos apenas procurando o caminho de casa.

"O Terceiro Ano de Escuridão"
Conhecíamos a única que não nos havia abandonado como a "Governante do Tempo". Ela era o momento. Ela era cada momento. Ela era a medida de mil ventos e o sol e a lua. Ela era cada segundo de alegria, cada momento de fúria, cada instante de saudade, cada minuto de obsessão. Ela era cada flash de delírio.
Nós a chamamos de Kairos, ou "a governante do mundo imutável". Não ousamos falar seu verdadeiro e secreto nome, e por isso o escrevo aqui, apenas uma vez, e ao contrário: "Htoratsi".

...

"O Ano da Cegueira"
O intelecto do sábio Abrax foi despertada e ele revelou um milagre que trazia luz de dentro de suas mãos. Assim, nossos antepassados começaram a construir Helios, com ele como seu líder.

...

"O Ano da Visão, ou o Primeiro Ano do Sol e da Lua"
Helios, a carruagem divina do sol, foi finalmente concluída. A noite da Noite Branca chegou, e a Noite Eterna foi banida.
Os anos do Sol e da Lua começaram.

"O Segundo Ano do Sol e da Lua"
Nossos ancestrais procuraram o caminho de volta, pois certamente a guerra na superfície havia terminado até então.
Mas o Primordial, o primeiro trono, havia estabelecido uma proibição, impedindo nossos ancestrais de encontrar o caminho para casa.
Nesse caso, o Primordial deve ter derrotado o Segundo Que Veio.
Abrax foi preso por ordem do Filho do Sol.

"A Metáfora da Árvore"
O jardineiro do rei e o espírito da árvore do jardim real estavam apaixonados. Mas o rei desejava reparar as vigas de seu pavilhão, e por isso precisava cortar a árvore com a maior energia espiritual dentro dela. O rei era a encarnação do Primordial, e o jardineiro não podia desafiar o soberano dos soberanos, e assim ele só podia levar seu apelo ao sacerdote do rei, que era a encarnação do Deus de Tokoyo.
O sacerdote teve piedade do jardineiro e lhe disse: "Vá, e corte os galhos da árvore espiritual". O jardineiro o fez, e depois fez como o rei ordenou, cortando a própria árvore espiritual em si.
Então o sacerdote disse: "Plante os galhos da árvore espiritual no chão". Mas o jardineiro disse: "Uma árvore espiritual levará quinhentos anos para crescer". O sacerdote disse: "Seu único pensamento deverá ecoar através da eternidade". E assim, o jardineiro plantou os galhos em seu quintal. Em um instante, os galhos finos cresceram em uma nova árvore, e o novo espírito da árvore era uma continuação da anterior.
Pois é a Deusa dos Momentos que é capaz de levar "sementes" deste "momento" para o passado e o futuro.

"A Década do Sol e da Lua"
Abrax já se foi há muito tempo. Os eventos antes do sol e da lua já foram suficientemente registrados. Bem, se eu não ousasse escrever as coisas exatamente como elas aconteceram, como poderia eu, me considerar um escriba do Deus de Tokoyo?
Escuto barulhos de uma armadura atrás da porta. Aqui, deverão ser as últimas palavras que escreverei.

Estudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de Byakuya

Estudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de Byakuya
Estudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de ByakuyaNameEstudos Hidrológicos e Geográficos no Reino de Byakuya
Type (Ingame)Item de Missão
FamilyBook, Coleção do Reino de Byakuya
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DescriptionUm livro que registra a geografia e hidrologia do Reino de Byakuya. Devido ao selamento das profundezas, a emigração do povo de Watatsumi e a passagem do tempo, esse livro agora é inútil.
As terras sob as profundezas afóticas são muito diferentes daquelas da superfície, a ponto de que todo o senso comum derivado da superfície deve ser abandonado lá embaixo. Tudo o que antes sabíamos da terra e do mar nos foi dado diretamente pelos céus. Neste nosso novo mundo, devemos começar a aprender até mesmo pelas metodologias mais simples de novo.
Ó você que virá depois e lerá estas palavras, não tome a vida que você leva como a normalidade. Mesmo que depois de cem ou mil anos, as pessoas devam se acostumar com a vida aqui embaixo, lembre-se sempre — hoje em dia, nem com o sol nem com a lua são anormais. Mesmo se alguns sábios nos atraíssem o sol, certamente haverá malditos imundos que tomarão emprestada sua luz para lançar longas sombras sobre nós.
Este livro pretende ajudar as pessoas a entenderem o mundo em que vivem e a nunca esquecerem nosso desejo de voltar à luz.
(Este livro tem sido constantemente editado, redigido e modificado ao longo dos anos. Até mesmo o nome do título do livro foi alterado de "Terra Afótica" para "Reino de Tokoyo", antes de se tornar "Reino de Byakuya". Mais tarde, devido à graça de Watatsumi, as pessoas das profundezas voltariam à superfície do mar. Mas parece que a "Terra Afótica" tem um significado especial, e não foi universalmente alterada ao longo do texto).

O Vento e A Água
O Reino de Byakuya não tem montanhas, portanto, é inútil falar disso. Entretanto, nossos sacerdotes e sábios detectaram algo. Mesmo nestas profundezas, o poder do "vento imortal" e da "água" ainda permanecem. A personificação do "vento imortal" é conhecida como "Deus de Tokoyo", e é poeticamente representado como "os mil ventos" ou "os mil ventos do tempo". A "água", por outro lado, é o poder do Reino do Dragarto, representado pelos Dragartos das Profundezas.
Já desenvolvemos um certo campo de estudo a respeito da relação entre o fogo solar, vento e água. Como tal, tanto a hidrologia quanto o vento eterno devem ser considerados antes de empreender qualquer projeto de engenharia civil.

As Fronteiras do Reino de Byakuya
As fronteiras do Reino de Byakuya estão marcadas por três cantos. Estes marcam os limites do confronto entre a humanidade e os Dragartos.
Durante a era do Reino de Byakuya, as Torres dos Três Reinos foram construídas nestes três cantos, usadas para harmonizar os três reinos. Seus antigos nomes foram perdidos pelo tempo, e foram renomeados após a chegada de Watatsumi.
Estas torres são extremamente importantes e não estão em locais alinhados com o vento ou a água. Ao contrário, seu propósito é estabilizar as tendências do Reino de Byakuya e controlar seus ventos e águas.
Se estas torres sofressem de algum desastre, o mesmo aconteceria com toda a nação. Como tal, elas têm sido escondidas usando artes secretas. Somente as sacerdotisas e os Vassalos de Watatsumi conseguem invocá-las.

Estreito
O Estreito era, nos primeiros tempos, encravado entre a face da montanha e uma área conhecida como Terras Circulares esse local ganhando assim, seu nome. Porém, as constantes estranhas mudanças das placas tectônicas no Reino de Byakuya fez com que as Terras Circulares acabassem afundando nas profundezas, fazendo assim com que o Estreito ficasse mais amplo.

O Coração da Serpente
Desde a primeira vez que nossos ancestrais descobriram este lugar, ele já havia sido palco de um fenômeno único no qual o próprio espaço poderia se sobrepor em um determinado local. Mais tarde, aqueles que vieram antes de nós, utilizariam este fenômeno criando o Coração da Serpente. Ele seria usado para guardar segredos, prender criminosos e adorar a grande serpente imaginária, Ouroboros.
Nos primórdios, este lugar se chamava Delphi, a terra das serpentes. Este nome não mudou mesmo após a chegada de Watatsumi Omikami.

Dainichi Mikoshi
O primeiro nome deste lugar era "Helios", e era a torre alta construída pelo sábio Aberaku, que representava a terra, o elemento entre o vento e a água.
De acordo com a profecia, este era provavelmente o sol que o sábio mostrou, usado para iluminar aquelas cavernas sem luz. E, como estas profecias sugeriam, também foi usado mais tarde para lançar uma grande sombra sobre a nação.

Registro de Experimentos do Dragarto das Profundezas

Registro de Experimentos do Dragarto das Profundezas
Registro de Experimentos do Dragarto das ProfundezasNameRegistro de Experimentos do Dragarto das Profundezas
Type (Ingame)Item de Missão
FamilyBook, Coleção do Reino de Byakuya
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DescriptionRegistro experimentos dos Dragartos das Profundezas. Não consta a morte de Dragartos nele.
...A partir de hoje, todas as experiências com os Dragões Herdeiros das Profundezas serão dirigidas pessoalmente por Watatsumi Omikami. Todos os arquivos anteriores ao ano da fundação do calendário Watatsumi foram destruídos. Os números de série do dossiê não devem mais usar as categorias Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsilon, que usavam a antiga língua de Watatsumi. Em vez disso, usaremos terra, água, fogo, vento, éter e o vazio daqui em diante.
Todas as citações e anotações devem ser escritas dentro de aspas (""). A seguinte ordem de escrita deve ser observada: Cabeçalho do arquivo - Número de Série - Assunto - Autor. O autor pode ser omitido, ou seu título interno do laboratório de pesquisa pode ser usado. É proibido o uso do antigo nome Reino de Byakuya/Enkanomiya de um pesquisador ou do nome moderno Watatsumi/Narukami/Povo de Inazuma.
Estes registros experimentais não devem ser usados para a escrita de diários, cartas de amor ou romances fantasiosos.

...
A evolução dos "Dragões Herdeiros" (de agora em diante chamados de Dragão Herdeiro das Profundezas ou simplesmente "Dragartos") é clara para todos verem. ("Água - 101 - Evolução do Dragarto Herdeiro: I")
Tentamos baixar a temperatura no ambiente de um Dragarto jovem resistente ao calor. Como resultado, eles estavam mais fracos uma vez que amadureceram. Suspeitamos que isto se deva ao fato de seu corpo não possuir a "semente" necessária para resistir a tal ambiente. No entanto, todos os seus descendentes possuiriam alta gordura corporal, maior predileção pelo sono, e manifestariam o elemento Cryo. (Por favor, consulte os dados experimentais após o texto principal. Os dados anormais derivados da amostra 3 são devidos ao fato de meu assistente sentir pena da cobaia do grupo de controle contra fome e alimentá-lo sorrateiramente).
Quando então colocamos seus descendentes em condições escaldantes, eles escolheriam novamente, como seus ancestrais, o traço de resistência ao calor. Entretanto, nenhum deles desenvolveu características indicativas do elemento Pyro até o momento.
Não temos dados suficientes para chegar a uma conclusão no momento, mas podemos fazer uma suposição fundamentada de que os Dragartos das Profundezas têm a capacidade de despertar sua "semente" livremente antes de amadurecer.
Pode-se dizer que mesmo antes de nos encontrar, o povo de Enkanomiya, os Dragartos das Profundezas já haviam armazenado um verdadeiro arsenal dentro de seus corpos.
...

Os resultados dos testes de inteligência são surpreendentes. ("Vazio - 207 - Pesquisa de Inteligência de Dragartos"). Através de um processo de triagem que consiste em recompensas e punições (embora pesquisas anteriores indiquem que a triagem seja desnecessária - talvez sejam, afinal de contas, adaptáveis por excelência), as capacidades linguísticas dos Dragartos de quatro gerações abaixo estão começando a se aproximar das de um estudante humano de 12 anos. Talvez seja mais preciso dizer que talvez sempre tiveram seus próprios métodos de comunicação, e o que eles estão mostrando aqui é sua capacidade de aprender.
Acreditamos que estas experiências devem ser interrompidas. Caso contrário, ainda podemos ser taxados de ter a mentalidade restrita por termos dispensado aquela última pessoa que escreveu um conto fantástico sobre pessoas-dragartos.
A profecia diz que o Soberano Dragão da Água nascerá sob a forma humana. Não devemos deixar que isto aconteça em Enkanomiya.
...
Todas as tentativas anteriores de transplantes falharam. ("Vazio - 907 - Ordens Especiais de Watatsumi Omikami: I"). Como eles não podem aceitar o sangue de Watatsumi Omikami, os Dragartos talvez sejam vítimas de vários efeitos adversos. Talvez eles ainda não sejam fortes o suficiente, mas não podemos ter certeza - realmente, de acordo com nosso roteiro evolutivo de Dragartos racionalizado, já deveríamos ter criado o Dragarto mais forte possível.
...

O transplante pode ser considerado um sucesso. ("Vazio - 907 - Ordens Especiais de Watatsumi Omikami: III"). A rejeição tem origem no fato de que talvez tenham sido seres do Reino da Luz (também conhecidos como criaturas elementais), e assim estando em desacordo com o Reino Humano, do qual Omikami e seus vassalos corais fazem parte.

Todos os registros experimentais estão fechados. Nenhum experimento aqui realizado resultou na morte de nenhum Dragão Herdeiro - todos eles viveram até ver o fim de seus dias.
Louvado seja Watatsumi Omikami, gracioso e benevolente.

Na Luz sob a Sombra

Na Luz sob a Sombra
Na Luz sob a SombraNameNa Luz sob a Sombra
Type (Ingame)Item de Missão
FamilyBook, Coleção do Reino de Byakuya
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DescriptionUm livro de quebra-cabeças para crianças entre nove e doze anos. Como se trata de um livro de um período de transição, usa tanto a escrita de Narukami como a do Reino de Byakuya.
Pergunta 1: O que anda sobre quatro pés de manhã cedo, dois pés durante o dia e três pés à noite?
Resposta: Um Dragarto que se transforma em pessoa para atender a um baile, depois quebra uma de suas pernas e eventualmente acaba andando com uma bengala.
Esta é a resposta favorita dos sábios. Normalmente, são as crianças que sabem responder melhor. Para os adultos, sempre cheira como uma horrível conspiração quando um Dragarto se transforma em um humano. Segundo uma profecia antiga, o Dragão da Água, o antigo senhor da água, certamente aparecerá sob a forma de um humano. Entretanto, para as crianças, a resposta à pergunta indica a possibilidade de compreensão mútua
Mas não é uma boa ideia fazer com que Dragartos pareçam adoráveis. Embora tais piadas desmoralizem o medo, elas também baixam a guarda das crianças.
(Os Dragões Herdeiros das Profundezas evoluíram para exercer o poder de outros elementos e, portanto, perderam sua pureza. Como tal, o Dragão da Água não mais nascerá entre eles).

Pergunta 2: Com apenas uma boca, este ser às vezes tem quatro pés, às vezes, dois pés, e às vezes, três pés. Embora incapaz de se transformar em outras coisas, é capaz de caminhar sobre a terra, nadar na água e voar no céu. Com quanto mais pés ele usa para caminhar, mais se torna cobiçado. Que ser é este?
Resposta: Um humano.
Os humanos engatinham em mãos e pés quando bebês, andam sobre duas pernas quando adultos, e usam uma bengala quando velhos. A resposta é sem dúvida "um humano".

Pergunta 3: O que fala com apenas uma boca mas anda de quatro e dois pés?
Resposta: Alguém criando gado.
Este enigma é muito antigo. No passado, só conseguíamos entender o significado de gado a partir da leitura de textos. "Quatro patas" refere-se a animais de quatro patas como o gado, o cavalo e o javali. Depois que o Reino de Byakuya caiu nas profundezas do oceano, estes animais foram extintos em duas gerações devido à falta de terra habitável e alimentos.
Desde a chegada de Watatsumi Omikami, alguns de nós voltamos à superfície do mar para construir um lar e interagir com as pessoas de lá. Portanto, pudemos rever os nomes desses animais. De acordo com o Vassalo e a profecia dos Omikami, todos nós voltaremos um dia para a superfície do oceano, por isso é importante acertar estes nomes.
Aux significa gado, Hors significa cavalo, e Porco da Floresta significa javali.

Pergunta 4: Quem são as duas irmãs que dão à luz uma à outra todos os dias?
Resposta: Dia e noite, ou no caso a Noite Branca e a Noite Eterna.
Este enigma é fácil de entender. Ele remete à sucessão do dia e da noite, que no Reino de Byakuya significa a cíclica Noite Branca e Noite Eterna sob o controle do Dainichi Mikoshi. Embora a terra estivesse em noite perpétua antes da construção do Dainichi Mikoshi, a luz do dia que as pessoas tinham visto permaneceu inalterada.
A propósito, os dois fenômenos astronômicos especiais do Reino de Byakuya - as miragens e as Sombras Pecaminosas - foram a princípio referidas indiscriminadamente como Eidolons e vistos como os dois lados da mesma moeda. Somente com a chegada de Watatsumi Omikami é que o povo do Reino de Byakuya pôde entender os dois fenômenos e nomeá-los de forma diferente. Embora o sol não brilhasse sobre o Reino de Byakuya, as miragens que apareceram na Noite Branca foram chamadas de Fantasmas do Fogo do Sol e as da Noite Eterna, de Fantasmas de Shiranui. Com o passar do tempo, ambos passaram a ser chamados de Fantasmas do Fogo do Sol, pois são essencialmente a mesma coisa.

Pergunta 5: Eu sou o Nascido da Sombra do Senhor da Luz. Sou um pássaro sem asas que se eleva da terra para o céu. Aqueles que derramam lágrimas em minha presença não sentem tristeza em seus seios. Com uma brisa suave eu desapareço, e assim termina minha vida passageira.
Resposta: A resposta é fumaça. As aves são criaturas aladas, e é normal que elas não sejam vistas em Enkanomiya.

Pergunta 6: Um pai tem doze filhos, cada um deles tendo então sessenta filhas de diferentes aparências. Delas, trinta são pálidas e trinta são escuras. A família inteira, não conhecendo a morte, só se desvanecerá. Quem é o pai?
Resposta: A resposta é o ano. O povo do Reino de Byakuya pode achar a parte sobre sessenta netas pálidas ou escuras um pouco confusa. Mas tudo começará a fazer sentido uma vez que eles acertarem a pergunta 4.
Costumava haver uma sequência para este enigma nos tempos antigos. Dizia-se aproximadamente que cada neta dava à luz a doze descendentes, e cada um deles teria então sessenta filhos. Cada uma dessas crianças mais tarde daria à luz outras sessenta, que continuariam a ter seus próprios filhos. Isto continuaria até que finalmente, todos os descendentes dariam à luz juntos a única e primordial criança — o Deus de Tokoyo, a "mãe" de catorze bilhões de anos.
Watatsumi Omikami proibiu as pessoas de disseminarem este enigma.

...

Anexo: Figuras Históricas, Seus Nomes Tradicionais e Interpretações de Estilo Narukami

Kairos - Deus de Tokoyo
...Eris — Arisu
Abrax - Aberaku
Caronte — Ka...
Spartacus - Supada
Emma — Ema
... — Koi
Antigone, Antigonus — Antei
...
...
Erebos, Erebus - Eboshi
Equión — Eki
Udaeus — Uda
Asclepius - Surepio
...

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