A Queda de Remuria

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A Queda de Remuria I
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A Queda de Remuria II
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A Queda de Remuria III
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A Queda de Remuria I
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A Queda de Remuria III

A Queda de Remuria I

A Queda de Remuria I
A Queda de Remuria INameA Queda de Remuria I
Type (Ingame)Item de Missão
FamilyBook, A Queda de Remuria
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DescriptionDiz-se que o grande estudioso Pulteney escreveu essa obra histórica épica sobre a antiga civilização remuriana nos primeiros anos da fundação de Fontaine.
O oceano deu vida a tudo, mas também engoliu todas as coisas.
A lenda conta que na primeira era, as primeiras pessoas se sustentavam com a própria virtude, sem necessitar de leis ou autoridades. Os enviados da cidade celestial andaram pela terra, com a orientação deles, as pessoas desfrutaram de paz, prosperidade e abundância duradoura nos dias antigos.
Este reino abençoado pelos céus durou incontáveis gerações até que as pessoas se cansaram de sua eternidade inescrutável. Suas crias deixaram de dar ouvidos a oráculos. Ao invés disso, eles desejaram coisas jamais prometidas a eles pelo divino, tentando se libertar de seu destino. Enfurecidos pelo comportamento deles, os Céus enviaram ondas gigantes para destruir as cidades dos colonos. Cem dias de chuva vieram em seguida, e as marés barulhentas afogaram todo o pecado e arrogância, e assim as primeiras pessoas encontraram seu fim.
Quando a maré recuou e a terra foi revelada novamente, nenhuma cidade ou civilização estava de pé sobre as altas águas. Sobreviventes e recém-nascidos viviam entre as florestas e rios, marginalizados de todo conhecimento e sabedoria. Vidas humanas não eram diferentes daquelas de animais selvagens na terra ou no mar, impulsionados pelas leis da natureza — confusos pelo tempo sem início ou fim.
Incontáveis anos se passaram. O trono de Gurabad foi estabelecido e derrubado no sul distante e os nobres do leste alcançaram a borda das águas altas — tudo enquanto nossos ancestrais permaneceram presos pela ignorância e superstição.
Civilização e ordem foram finalmente restauradas à terra chamada de Fontaine no dia que o grande rei Remus desceu sobre Meropis em sua frota dourada. Ele ensinou às pessoas como cultivar plantações na terra e construir templos e cidades com rochas gigantes para abrigar as pessoas. Mais importante, foi ele quem espalhou a beleza da música e da arte, que diferenciava seres humanos de outros seres vivos, fazendo com que eles se enxergassem como mestres de todas as coisas.
Com sua frota imortal, Remus conquistou todas as ilhas nas águas altas. Até o grande dragão sob as profundezas abissais se submeteu ao poder dele. Aqueles eram os melhores dias desde o fim das primeiras pessoas, e prosperidade eterna parecia muito próxima.
O Deus Rei e seu povo viveram nos doces sonhos de vidas tranquilas e fantasias de progresso sem fronteiras. Entretanto, os videntes profetizaram discórdia: "O maior império enfrentará completa destruição, e isso é Fortuna."
Assim, o Deus Rei obteve o plano primordial da rotação de sete dias e os ventos fluentes do mar e da terra, e compôs uma sinfonia harmoniosa de prosperidade. Ele acreditou que contanto que todas as cidades ecoassem suas grandes canções, eles escapariam o julgamento do destino e finalmente alcançariam a terra da felicidade eterna.
No entanto, os antigos escritores declararam — "Oceanos subirão, impérios cairão e a única constante é a mudança."

A Queda de Remuria II

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Type (Ingame)Item de Missão
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DescriptionDiz-se que o grande estudioso Pulteney escreveu essa obra histórica épica sobre a antiga civilização remuriana nos primeiros anos da fundação de Fontaine.
Grandeza e glória a Remuria, e seu governante imortal, Remus, rei de tudo sob e céu e Harmosta universal. Hoje, o glamour e luxo da Cidade Eterna passada vai além das imaginações dos mais sábios acadêmicos.
Conforme você navegou através dos Pilares do Oceano e pelo canal real até o porto gigante recebendo Fortuna, o navio imperial, você primeiro viu uma torre elevada. A torre de Remuria não foi construída para receber oráculos celestiais, mas para guiar navios viajando entre ilhas e altos mares. Dizem que a torre ficava na fronteira da realidade e dos sonhos. Mesmo se marinheiros fossem atraídos ao sono de sereias, eles podiam seguir o som do sino para quebrar a névoa e encontrar o caminho até Remuria.
Continuando pelo canal real levaria até Machimos, onde os bravos guerreiros de Remuria viviam. Os grandes templos foram construídos com rochas esculpidas gigantes para comemorar a glória e vitória da cidade. As sólidas e enormes paredes são decoradas com esmalte e ouro, estátuas de bronze e mármore organizavam a terra, e ouro, especiarias e produtos especiais do mundo inteiro se empilhavam nos mercados.
Atravessando Machimos, você chegava no Capitólio, o centro de Remuria, transbordando com aromas deliciosos e melodias maravilhosas. Era um paraíso para artistas, onde apenas os maiores intelectuais e músicos eram permitidos. Mesmo entre os permitidos, contudo, apenas uma pequena fração desfrutava do privilégio de servir o Deus Rei. Aqui, todos os teatros e palácios eram estabelecidos em formas muito harmoniosas, suas vigas e domos adornados com os entalhes mais suntuosos e intrincados, centrados em um palácio dourado e pilares gigantes de cobre. O Rei, descansando pacificamente no coração do palácio, ouvia de perto cada melodia e nota vindo de todo canto do império. Sobre qualquer discórdia, o Deus Rei a corrigia imediatamente com um puxar de suas cordas, trazendo perfeição à sinfonia do império dele.
Para impedir todas as pessoas sobre as águas altas de destruir a sinfonia de harmonia universal, o Rei Remus promoveu quatro humanos de grandes capacidades para altos postos. Ele compartilhou com eles o próprio poder e autoridade, tornando-os parceiros dele em governança, os Harmostas para todas as cidades, para eliminar todos os sons discordantes.
Para espalhar a sinfonia harmoniosa através do mundo, ele construiu canais que se estendiam ao longe, que transmitiam melodias como ondas infinitas do Capitólio para cada canto sobre as águas altas.
Mesmo assim, o decreto do destino não podia ser desafiado nem pelos deuses, e sequer tentar escapar do julgamento destinado era um pecado mortal. Entre os pecados de Deus Rei, o mais terrível era a tentativa de passar o poder que deveria ter sido domínio divino aos humanos. Portanto, humanos foram vítimas da corrupção devido ao seu poder e condição, levando a violência e revoltas.
Tal é a astúcia do destino que usa os próprios poderes para rebelar contra seus próprios fins. Quando o dia do destino chegou, Remuria, a grande cidade imortal, enfrentou um fim inevitável. Hoje, a melodia do Deus Rei é tocada apenas no Capitólio, e seu poderoso reino chegou ao fim.
Assim os antigos escritores declararam — "Oceanos subirão, impérios cairão e a única constante é a mudança."

A Queda de Remuria III

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Type (Ingame)Item de Missão
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DescriptionDiz-se que o grande estudioso Pulteney escreveu essa obra histórica épica sobre a antiga civilização remuriana nos primeiros anos da fundação de Fontaine.
Humanos, em sua ingenuidade, já acreditaram que o reino do Rei Remus e sua Cidade Eterna superariam o tempo e o destino para durar milhares de anos, assim como as rochas gigantes compondo os locais anelares de rituais.
Até aquele dia, quando a terra desmoronou toda de uma vez, a torre alta foi removida do chão e afogada nas ondas titânicas junto do grande salão de pilares. Até aquele dia, quando os canais e templos reais foram reduzidos a ruínas, e a cidade, junta de seus residentes, guerreiros, intelectuais, nobres e até o palácio dourado, tão glamoroso quanto o sol, caiu no precipício da escuridão eterna.
Aquele foi o momento quando a absurdidade da "eternidade" finalmente foi percebida.
Glória à nossa nobre navegadora, governante dos rios e mares e Rainha de todas a águas. Que ela defenda a lei e que seu reino seja longo. Que a paz exista em todos os reinos de Fontaine e todas as pessoas sob os céus. Quando a cidade real ruiu, o grande poder se estraçalhou e o povo acima das águas altas foi levado ao precipício da barbaridade e aniquilação, foi nossa nobre Rainha que resolveu os conflitos entre as tribos. Ao redor das fontes fluentes, estabelecemos novas cidades e começamos um mundo guiado pelas leis que persistem até este dia.
A tragédia de Remuria ocorreu meramente um século atrás, mas sua história já foi oculta por lendas e superstições. Isso parcialmente vem da catástrofe fatal que destruiu tudo — tão implacável e veloz foi o desastre que todos os pesquisadores e literatura capazes de transmitir tal conhecimento agora dormiam sob as águas ao lado da Cidade Eterna. Outro motivo chave são as distorções intencionadas criadas pelos misteriosos pesquisadores que alegavam ser descendentes de Remuria. Meu trabalho é extrair e reproduzir a verdade, formato essencial desta antiga civilização magnífica com a racionalidade universal da história.
Em certas mitologias existentes hoje, até os maiores e antigos estudiosos foram pintados como magistrados ladrões de almas que aprisionavam espíritos mortais dentro de golens mágicos feitos especialmente, vinculando-as ao serviço. Para ter certeza, os Remurianos realmente faziam tais golens aterrorizantes, que até hoje podem ser encontrados, arruinados na natureza. Mas isso só pode ser culpa da degeneração moral que acometeu os últimos dias de Remuria. Seu povo havia esquecido seus nobres deveres a abraçado o hedonismo e a devassidão, aceitando a violência que infligiam em outros — os fazendo ser violentamente destruídos também.
Exatamente como os antigos escritores declararam — "Oceanos subirão, impérios cairão e a única constante é a mudança."

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